Livework newsletter
Inscreva-se na nossa Newsletter e fique por dentro de tudo ;)

Centralidade no cliente como cultura organizacional

1. Mude a cultura

Traçar estratégias guiadas pelas necessidades do cliente não deve ser responsabilidade de um setor ou de um grupo restrito de pessoas. Trata-se de uma empreitada transversal que exige o empenho de todos da companhia, na medida em que representa uma profunda mudança cultural.

Não importa se sua empresa oferece produtos ou presta serviços, é fundamental que os colaboradores que trabalham — direta ou indiretamente — para entregar as soluções, tenham ciência de suas responsabilidades para gerar valor real ao cliente.

Por isso, para que a cultura centrada no cliente ganhe musculatura, é necessário que os resultados sejam compartilhados, com intuito de despertar o senso de protagonismo e de realização de todos os participantes. Incentivar a troca de conhecimentos entre os colaboradores é outra maneira de garantir que todos estejam trilhando a mesma jornada.

2. Ganhe aliados

Uma mudança cultural só é possível se a centralidade no cliente ganhar aliados para além dos profissionais de Design ou de Inovação. Essas alianças devem ser estabelecidas em todas as direções: para cima, para baixo e para os lados.

Para tanto, é imprescindível ter histórias para contar com finais mensuráveis e positivos. Em outras palavras, iniciativas focadas nos clientes devem ganhar visibilidade, com métricas claras que atestem o êxito da iniciativa.

Um bom conselho para começar um repositório de boas histórias é: comece.

Não espere ter um projeto enorme para mostrá-lo. Não espere um suposto momento ideal. Apenas comece. Pequeno e devagar, mas de maneira constante.

Relatar os feitos de maneira concreta, mostrando de forma tangível os resultados, é o caminho certeiro para conquistar aliados e fazer o movimento ganhar corpo.

3. Aprenda com os erros

O medo de errar leva à inação. Esse, por si só, pode ser o maior erro — e inibidor — para a criação de uma cultura baseada em centralidade no cliente. Portanto, invista tempo para criar uma estratégia e executá-la.

Conversar com a liderança para entender os caminhos imaginados por ela pode ajudar a traçar sua rota. Criar métricas claras para medir a performance das iniciativas é outra medida indicada para começar essa viagem. O estabelecimento de metas e de métricas, no entanto, não devem endurecer o processo.

Na prática, isso quer dizer que é fundamental todos os envolvidos disporem de liberdade e de autonomia suficientes para recalcular uma rota que não se mostra promissora.

É essa possibilidade de alterar os trajetos no meio da viagem — identificando e assumindo possíveis erros e inadequações de forma rápida, e aprendendo com eles — que permite chegar ao destino com mais velocidade.

Li e aceito a Politica de Privacidade do site.